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A mostrar mensagens de janeiro, 2018

Meninos vs meninas

Não posso afirmar que ser mãe de um menino é muito diferente de ser mãe de uma menina (já que sou mãe de apenas um menino), embora sempre o tenha ouvido dizer e, claro, imagine (veja) que é diferente.  Se por um lado o mundo das meninas já teve muito a ver com o cor de rosa, laços, saias (...) e hoje já abrange muito mais, continua a ser certo e sabido que são impostas regras fortemente baseadas no fator “sexo feminino”. Eu, como menina/mulher, sempre fui alvo das obrigações de o ser.  No entanto, com o meu filho, que é do sexo masculino , consigo sentir que os meus avós me permitiram “fugir” ao que deu para fugir e é com o que o meu filho me pede para fazer que o vejo.  Permito ao meu filho brincar com n de coisas que seriam fortemente associadas “ às meninas ”, mas a verdade é que ser arteiro lhe está na massa muscular que pede com urgência jogar à bola, andar de bicicleta, fazer corridas, brincar às escondidas 🙈 e como ainda tenho acesso ao sítio onde cresci, que é a casa do

Tu.

Desde que percebi que toda a importância que tens para mim, eu tenho para ti (talvez até mais 🙈), durmo um  bocadinho  mais descansada.  Já tinha falado por aqui de como é bom “morrer de amores e continuar viva”, mas, todos os dias, são um dia a mais para ter certezas, para contemplar a  essência  da vida e perder-me de amores!  Percebemos  juntos  como o vínculo “mãe-filho” funciona, o que temos que fazer para funcionar.  A verdade é que desde que chegaste, a Vida tomou proporções completamente diferentes. Nada que eu tenha forçado, e mesmo esperando mudanças ( esperam-se sempre, não é ), levei três anos até perceber com  olhos de ver  como a tua chegada à minha vida não foi acaso nenhum.  Sempre acreditei em  Deus , sempre soube que há um fio condutor. Mas a adolescência foi  dolorosa  (todas são, umas mais que outras). Foram anos em que me questionei bastante. Em que  sofri  bastante.  Pedi alento a  Deus ,   consequentemente, todas as noites.  Quis muito ter a  Famíli