Tudo na vida de uma pessoa, por quem está ao seu redor, é muito expectável: vir a ter um namorado(a), ter uma profissão estável, por ventura vir a casar, ter filhos e, quiçá, um (ou mais) animal de estimação.
Quando se tem namorado(a) há um longo período de tempo, é muito comum surgir curiosidade sobre quando tencionam avançar para o "passo seguinte": casar e/ou ter filhos.
Não me casei, mas morava junta e acabou por surgir o meu filho e até nem foi esperado por ninguém, porque não correspondia ao padrão que todos consideram o necessário para avançar para uma situação que envolva filhos.
Hoje ele está perto de fazer os quatro anos. Não me pede propiamente nenhuma irmã(o), mas nós já pensámos em vir a ter outro bebé. A nossa vida, neste momento, adequa-se e seria então expectável avançar para um segundo filho. Só que não!
A quem tem dois ou mais filhos, não irei perguntar "como consegue", porque acho que não é por aí. Mas conheço tanta gente que tem más relações com os irmãos, que me surgiu abordar este tema, porque realmente é aqui que bloqueio.
Deduzo que ciúmes sejam, em alguma altura, normais. Imagino que nem sempre vá ser um mar de rosas. Mas o que faria, se o meu filhodetestasse o irmão? É que vejamos, quando somos crescidos e escolhemos alguém para estabelecer uma relação, escolhemos tendo em conta alguma coisa de que gostamos no outro. Mas um irmão pode nem ter nada do que gostamos, uma vez que a genética não dita, tanto quanto sei, a personalidade de ninguém.
É um tema que daria pano para mangas. Mas, em suma, há questões que se pronunciam mais que outras: como fazer com que a relação deles seja feliz e positiva para ambos? ou como fazer com que se amem incondicionalmente e gostem de se sentir assim? será que isto depende só da educação ou terá a personalidade de cada um influência?
A quem encara isto com naturalidade ou tem apenas os medos "básicos", os meus parabéns. Eu, como já disse, bloqueio. E gostava de conseguir desbloquear. Se decidir depois não avançar, tudo bem, mas este meu medo impede-me de pensar com clareza e isso é que já acho que não deveria acontecer!
Portanto, a quem me conseguir dar feedback, eu fico grata, muito grata.
Quando se tem namorado(a) há um longo período de tempo, é muito comum surgir curiosidade sobre quando tencionam avançar para o "passo seguinte": casar e/ou ter filhos.
Não me casei, mas morava junta e acabou por surgir o meu filho e até nem foi esperado por ninguém, porque não correspondia ao padrão que todos consideram o necessário para avançar para uma situação que envolva filhos.
Hoje ele está perto de fazer os quatro anos. Não me pede propiamente nenhuma irmã(o), mas nós já pensámos em vir a ter outro bebé. A nossa vida, neste momento, adequa-se e seria então expectável avançar para um segundo filho. Só que não!
A quem tem dois ou mais filhos, não irei perguntar "como consegue", porque acho que não é por aí. Mas conheço tanta gente que tem más relações com os irmãos, que me surgiu abordar este tema, porque realmente é aqui que bloqueio.
Deduzo que ciúmes sejam, em alguma altura, normais. Imagino que nem sempre vá ser um mar de rosas. Mas o que faria, se o meu filho
É um tema que daria pano para mangas. Mas, em suma, há questões que se pronunciam mais que outras: como fazer com que a relação deles seja feliz e positiva para ambos? ou como fazer com que se amem incondicionalmente e gostem de se sentir assim? será que isto depende só da educação ou terá a personalidade de cada um influência?
A quem encara isto com naturalidade ou tem apenas os medos "básicos", os meus parabéns. Eu, como já disse, bloqueio. E gostava de conseguir desbloquear. Se decidir depois não avançar, tudo bem, mas este meu medo impede-me de pensar com clareza e isso é que já acho que não deveria acontecer!
Portanto, a quem me conseguir dar feedback, eu fico grata, muito grata.
E não estou a contar com críticas, mas, a quem não me perceber, lembre-se que todos vimos de algum lugar. Há apenas coisas que nos marcam. Umas marcam é mais que outras.
Tenho um filho sociável e amoroso, como prova a 📸. Mas apenas por meia hora…
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